(Música e Letra: Arthur Attili)
Quando eu vejo a moça dormir
Vai-se esgueirando o som
Que esvai do colchão
O sonho, o som, a canção
Não é triste ou amarga
Brega, doce ou vã
É tão só: perfeitamente
Colho-a com o ouvido e ela se esfrega
Nos braços do violão
Mas não a toco ou canto
Evito acordar
A canção
Nos braços do violão
Mas não a toco ou canto
Evito acordar
A canção
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