Minha pressa é delicada e sugrave
E meu tempo urge se te ladeia.
Quando não, asfixia.
É a ânsia de te percorrer todos os poros
Com a alma da minha mão
Até te ver além.
(e o cantinho esquerdo da tua boca que eu gosto de narrar pra mim mesmo ao vê-lo e vê-lo mais e mais e profundamente sempre)
Farei um silêncio leve quando fores
E carregarei comigo o coração mais pesado.
Sem pedaço.
Porque é assim que sou: somos.
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